sexta-feira, 26 de outubro de 2007

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Água arde?

http://www.youtube.com/watch?v=K70JzbIgVIE

Muita água mata

Por que é perigoso dar água em grande quantidade a quem tenha ficado um longo período sem beber? Porque as células do sedento podem ficar encharcadas e inchar, causando edemas em regiões importantes do corpo, como o cérebro. Isso não vai acontecer com alguém que fique a seco apenas algumas horas, mas com quem deixar de beber ou de comer alimentos que contenham líquidos por muitas horas. Nessa situação, o corpo fica debilitado porque, junto com a água, ele perde também sais minerais, explica o gastroenterologista Thomas Szego, de São Paulo. Esses sais controlam a entrada e a saída de líquido nas células. Sem eles, a porteira fica aberta e o que chega entra. O descontrole leva ao inchaço. Por isso as vítimas de terremoto que ficam presas nos escombros e passam muito tempo sem água e comida o limite que o corpo agüenta é de 36 horas devem consumir bebidas isotônicas, ou seja, que contenham também sais minerais. E bem devagar. Para que o corpo funcione bem, deve haver sais minerais nele. Os sais controlam a entrada e a saída de água nas células.Com o corpo desidratado, os sais são eliminados no suor e na urina. Quando uma quantidade grande de líquido é ingerida após uma desidratação, ela atravessa a membrana e entra descontroladamente na célula, estofando-a. Se isso ocorrer no cérebro, pode causar lesões sérias ou até matar.Fonte: http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/2000/conteudo_118132.shtml

Corpo Humano

Nariz e orelhas nunca param de crescer
O tecido cartilaginoso, que forma o nariz e as orelhas, não deixa de crescer nem mesmo quando o indivíduo torna-se adulto. Daí porque o nariz e as orelhas de um idoso são maiores do que quando era jovem. A face também encolhe porque os músculos da mastigação se atrofiam com a perda dos dentes.

Pilula

O cientista britânico John Speakman está testando em ratos uma pílula para prolongar a vida que, se for efetiva em humanos, poderia aumentar a longevidade em cerca de 12 anos, segundo explicou à agência o pesquisador. A pastilha tem entre seus componentes básicos a tiroxina, um hormônio antioxidante capaz de ativar a proteína UCP2, que, por sua vez, reduz a produção no organismo de radicais livres, que são os grupos de átomos que ajudam na degeneração das células do corpo e que, portanto, aceleram o envelhecimento. Assim poderia se resumir esquematicamente o complexo funcionamento deste remédio revolucionário que, se funcionar, permitiria às pessoas não só viver mais tempo, mas alongar sua vida profissional e ter uma melhor qualidade de vida, segundo afirma o professor de Zoologia da Universidade de Aberdeen (Reino Unido). Há dois anos a equipe de Speakman comprovou que a vida das moscas da fruta aumentava entre 10% e 15% quando se acrescentava um gene que produzia a proteína UCP2. Agora os cientistas estão testando em ratos a efetividade desta pílula, que, embora não seja o ansiado elixir da eterna juventude, permitiria alcançar uma das metas que o homem vem perseguindo nos últimos 5.000 anos. "Atualmente estamos pesquisando quais são os níveis adequados de tiroxina que devem ser administrados nos animais para que a pílula tenha efeito e não cause complicações adversas, já que um excesso de tiroxina pode ter efeitos secundários. A dose é primordial", advertiu Speakman. No entanto, no caso de o experimento funcionar nos ratos, ainda seria preciso esperar cerca de 20 anos para que a pílula, que seria de consumo diário, chegasse a ser comercializada, pois teria que passar por testes em humanos e por vários ensaios clínicos. O cientista britânico acredita que esta pílula teria que começar ser tomada a partir dos 40 ou 50 anos, que é quando se começam a sofrer complicações de saúde e a notar os efeitos do envelhecimento. Mas até que não se ache a fórmula científica que permita aumentar a esperança de vida, a humanidade deve tentar por seus próprios meios atrasar o inevitável processo de envelhecimento, levando um estilo de vida saudável, o que significa não fumar, não beber álcool em excesso e não ingerir comida gordurosa. Speakman considera que o objetivo de atrasar o envelhecimento não deve ser só alongar a vida para aumentar o período de inatividade ou aposentadoria, mas garantir uma vida saudável que permita às pessoas com idade avançada sentirem-se úteis na sociedade, prolongando "seu período ativo". Ao longo dos últimos 150 anos a esperança de vida aumentou extraordinariamente nos países mais avançados, até o ponto que em alguns Estados ocidentais a longevidade média de seus cidadãos ronda os 80 anos. O especialista acredita que a esperança de vida está chegando a seu limite biológico e que daqui até o final do século ainda aumentará, embora de forma muito mais moderada, até alcançar os 90 anos de média de vida. Speakman participou em Barcelona de um Congresso sobre envelhecimento e longevidade, do qual também participaram outros especialistas no assunto, como o biólogo americano Robert E. Rickfels e o neurobiólogo canadense Rudy Boonstra.Agência EFE

 
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